No atual cenário político brasileiro, podemos observar uma estratégia da esquerda que se mostra completamente contraproducente. Enquanto muitos acreditam que silenciar sobre um político seja a melhor maneira de enfraquecê-lo, a oposição ao presidente Bolsonaro parece ter adotado uma abordagem oposta. É notável a atuação do Partido dos Trabalhadores (PT) em colocar a Polícia Federal (PF) para investigar cada passo do presidente, além do uso exagerado dos tribunais superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como se fossem suas extensões para tentar prejudicar a vida do ex-presidente.
Apesar de todas as tentativas, até o momento, essas ações não surtiram o efeito esperado. Podemos compará-las a explosões de fogos de artifício em festas juninas, que logo se apagam, sem causar nenhum dano duradouro. A não ser, é claro, que consigam plantar provas, como tentaram fazer com o famoso hacker que demonstrou desconhecer a funcionalidade do modo avião dos celulares, possibilitando a gravação de conversas e a captura de imagens.
De fato, essa estratégia adotada pelos opositores do governo é considerada por muitos como a mais burra do mundo. É como se fosse a estratégia de bolo, onde quanto mais se bate, mais ele cresce. No entanto, devemos questionar se essa abordagem é realmente eficaz.
A atual estrutura montada contra Bolsonaro inclui a Polícia Federal, que muitos acreditam estar completamente aparelhada pelo PT, agindo de forma submissa. Além disso, há também o consórcio da mídia, composto por grandes veículos como a Globo, a Folha e o Estadão, que são frequentemente acusados de terem sido comprados através de generosas verbas publicitárias, além de contar com jornalistas que parecem alienados e ávidos por dinheiro público fácil. Por fim, temos também uma pequena, porém organizada e atuante bancada de parlamentares, todos voltados para se opor ao governo de Bolsonaro.
Essa união de forças, todos contra um homem que aparenta ser honesto, decente e comprometido com o melhor para o Brasil, até que se prove o contrário, nos leva a refletir sobre a efetividade dessa estratégia. Será que realmente trará resultados favoráveis? Será que essa postura agressiva contra o presidente não estaria beneficiando-o ao invés de prejudicá-lo?
Diante desse panorama, é necessário repensar as estratégias adotadas pela esquerda. O foco exagerado em questionar a integridade do presidente e buscar provas incriminatórias parece não estar gerando os resultados esperados. Seria mais prudente e eficaz debater propostas, apresentar soluções e construir uma oposição consistente e embasada. Somente assim será possível conquistar o apoio necessário para obter os resultados desejados e promover as mudanças tão necessárias para o Brasil.
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