PUBLICIDADE

Entre o STF e a verdade: o que resta ao jornalista de direita?

Créditos a foto: Fenaj

Uma reflexão sobre o dia 7 de abril, Dia do Jornalista. Onde está a liberdade de imprensa dos que não pertencem à esquerda?

Vivemos um tempo em que a toga pesa mais que a Constituição. O Supremo Tribunal Federal, que deveria ser o guardião das liberdades, tornou-se ironicamente o principal inimigo da liberdade de expressão no Brasil. Este que era para ser um poder moderador se transformou em um poder de vingança.

A desculpa? O “combate à desinformação”. Mas a verdade é outra: a perseguição a jornalistas e comunicadores de direita que ousam questionar narrativas, denunciar absurdos e expor o que a grande mídia prefere esconder. Sob o manto do “Estado Democrático de Direito”, assistimos à construção de um estado fiscalizador disfarçado de civilidade institucional.

Vemos jornalistas como Oswaldo Eustáquio, Allan dos Santos, e tantos outros sendo alvos de censura, mandados de prisão, bloqueios de redes sociais, quebra de sigilo bancário tudo sem o devido processo legal, muitas vezes por decisões monocráticas, sem amplo direito de defesa. O crime deles? Falar. Criticar. Denunciar. Pensar diferente.

A liberdade de expressão, que deveria ser um pilar inegociável da democracia, virou um luxo permitido apenas à esquerda e aos aliados do sistema. Para os demais, há censura, perseguição e silêncio imposto à força.

A pergunta que precisamos fazer é simples: quem vigia os vigilantes? Quando o poder Judiciário ultrapassa os limites e se coloca acima da própria Constituição, deixa de ser justiça e passa a ser um instrumento de opressão.

Não se trata de defender desinformação, e sim de proteger o direito de existir o contraditório. Democracia sem liberdade de expressão não é democracia. É apenas um teatro onde só fala quem tem a bênção dos donos do palco.

PUBLICIDADE

Mais recentes