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Discurso bonito, prática suja: Mensalão, Petrolão e “Aposentadão”, o padrão petista de corrupção.

Por trás dos discursos inflamados de justiça social e defesa dos pobres, esconde-se uma história repetida de escândalos e corrupção. O PT — Partido dos Trabalhadores — que nasceu com a promessa de moralizar a política, construiu ao longo dos anos um padrão de cinismo: faz-se de defensor do povo enquanto saqueia o Estado com esquemas milionários.

Mensalão: a compra de consciências (R$ 141 milhões desviados)

Em 2005, o escândalo do Mensalão expôs um esquema criminoso de compra de votos no Congresso Nacional. Parlamentares recebiam mensalmente propinas para votar a favor dos interesses do governo Lula. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o esquema movimentou cerca de R$ 141 milhões em recursos públicos desviados, repassados por meio do Banco do Brasil, agências de publicidade e empresas laranjas. Uma verdadeira afronta à democracia e à ética, tudo isso travestido de governabilidade.

Petrolão: o maior assalto da história (R$ 42 bilhões desviados)

Se o Mensalão foi um escândalo político, o Petrolão foi um saque ao patrimônio nacional. Revelado pela Operação Lava Jato a partir de 2014, o esquema desviou estimados R$ 42 bilhões da Petrobras, segundo levantamento da Polícia Federal. Foi o maior escândalo de corrupção da história do Brasil e um dos maiores do mundo. Dinheiro público foi drenado por políticos, empreiteiras e diretores da estatal, com o PT no epicentro da operação. Recursos que deveriam ir para saúde, educação e infraestrutura foram parar em contas no exterior, campanhas milionárias e bolsos de aliados.

“Aposentadão”: o novo abuso do velho esquema (bilhões em privilégios)

Embora não seja um escândalo oficializado como Mensalão ou Petrolão, o termo “Aposentadão” vem sendo usado para denunciar abusos em aposentadorias especiais, principalmente por políticos, sindicalistas e servidores de alto escalão. Estima-se que o rombo causado por privilégios na Previdência do setor público federal ultrapasse R$ 80 bilhões por ano, segundo dados da Secretaria do Tesouro Nacional. Enquanto isso, o trabalhador comum se aposenta tarde, com benefício baixo, e ainda tem que sustentar essa estrutura desigual.

Pobres como escudo político

O mais cruel é que o PT insiste em se apresentar como partido dos pobres, quando na prática usa os mais vulneráveis como escudo moral. Programas sociais são politizados, manipulados e transformados em moeda eleitoral. A real emancipação da população — com educação de qualidade, segurança e emprego — é deixada de lado em troca de um populismo barato e viciado.

Conclusão: o cinismo como método

O padrão se repete: discursos bonitos, práticas sujas. O PT construiu uma máquina de poder baseada no cinismo e na mentira. Ajuda os pobres? Não. Ajuda a si mesmo e aos seus. Enquanto isso, a corrupção corrói as instituições e destrói o futuro de quem mais precisa.

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